O vereador Rogério Campos (PSC) apresentou, na manhã desta segunda-feira (13), uma proposta para criar linhas de ônibus exclusivas para mulheres. O objetivo, segundo ele, é defender quem sofre com os abusos cometidos por homens mal-intencionados. “Se esse sistema for adotado, nossas mães e filhas estarão protegidas de pessoas que aproveitam qualquer oportunidade para atacá-las”, argumenta. “A ideia não é separar homens e mulheres, mas viabilizar uma opção segura ao sexo frágil”, completa.
O projeto prevê que, durante horários de pico, 20% dos ônibus circulantes sejam destinados a mulheres e filhos menores de 12 anos. Para serem facilmente identificados, o vereador sugeriu que os veículos fossem pintados de cor-de-rosa, porque essa seria uma cor “representativa para o gênero feminino”. Por causa disso, os ônibus já receberam o apelido de “panterão”, em alusão ao personagem Pantera Cor-de-Rosa.
Em relação à fiscalização, o vereador diz contar com a participação dos próprios usuários do transporte coletivo. “Além das mulheres, os homens de bem também vão saber respeitar a lei e trabalharão para que ela dê certo. Caso contrário, uma ligação para a Guarda Municipal resolverá qualquer coisa”, aponta.
Campos não vê dificuldades em colocar a proposta em prática se o problema for a quantidade de ônibus, porque o novo sistema utilizaria veículos que já fazem parte da frota. “O ideal seria que, logo atrás do Ligeirão, por exemplo, venha outro designado exclusivamente para as mulheres”, explica.
Ainda não há previsão de votação para o projeto. No entanto, segundo o parlamentar, outros vereadores se mostraram favoráveis à iniciativa.
O projeto prevê que, durante horários de pico, 20% dos ônibus circulantes sejam destinados a mulheres e filhos menores de 12 anos. Para serem facilmente identificados, o vereador sugeriu que os veículos fossem pintados de cor-de-rosa, porque essa seria uma cor “representativa para o gênero feminino”. Por causa disso, os ônibus já receberam o apelido de “panterão”, em alusão ao personagem Pantera Cor-de-Rosa. Em relação à fiscalização, o vereador diz contar com a participação dos próprios usuários do transporte coletivo. “Além das mulheres, os homens de bem também vão saber respeitar a lei e trabalharão para que ela dê certo. Caso contrário, uma ligação para a Guarda Municipal resolverá qualquer coisa”, aponta.
Campos não vê dificuldades em colocar a proposta em prática se o problema for a quantidade de ônibus, porque o novo sistema utilizaria veículos que já fazem parte da frota. “O ideal seria que, logo atrás do Ligeirão, por exemplo, venha outro designado exclusivamente para as mulheres”, explica.
Ainda não há previsão de votação para o projeto. No entanto, segundo o parlamentar, outros vereadores se mostraram favoráveis à iniciativa.
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