AS RENÚNCIAS MAIS FAMOSAS OU ABDICAÇÕES HISTÓRICAS

O Monumento a D. Pedro IV situa-se na Praça da Liberdade, na cidade do Porto
Conta-nos o consagrado escritor, Chico Alencar, autor de "Br - 500, Um Guia para a Redescoberta do Brasil" que "abdicar é o mesmo que renunciar". Tanto é verdade que em sua pesquisa ele menciona uma série de abdicações que se tornaram renúncias famosas em todo o mundo. Em alguma fase, em que as nações se envolvem em acalorados distúrbios políticos, levados à conturbados conflitos sociais e econômicas, em parte com efeitos violentamente letais, vale a pena levar aos leitores algumas renúncias de grande repercussão, isto é, "os casos públicos que viraram notícia, como o do Papa Bento XVI, abdicando do governo da Igreja Católica, o Rei Juan Carlos, do trono espanhol e o ministro Joaquim Barbosa, da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), no Brasil. Na nossa história, além da renúncia de Jânio Quadros à presidência da República, em 1961, que praticamente contribuiu para a revolução de 31 de março de 1964, a abdicação mais conhecida foi a do Imperador D. Pedro I, que em 1831, sob pressão popular, renuncia e vai para Portugal, onde ocupara o trono com o nome de D. Pedro IV. Desgastado aqui, foi rei muito louvado por lá. Até hoje existem estátuas dele em muitas cidades importantes de Portugal, como na principal praça da cidade do Porto."

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