"Uma coisa é o acordo para evitar conflagrações em um ano em que a presidente busca sossego para fazer um teceiro ano de governo voltado para a consolidação das obras de infraestrutura e costura de uma base aliada sólida que possa garantir a sua reeleição. Outra, é a disputa presidencial", confidenciou à imprensa uma importante fonte ligada ao governador Eduardo Campos, que pediu anonimato, nos últimos dias, em um encontro no qual se decidiu que o PSB não fará críticas nem atacará o governo federal. O governador de Pernambuco é visto como um potencial candidato a
presidente em 2014 ou 2018, fato que não preocupa o PT, pois até mesmo o
governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), se mostra favorável à ideia de
o partido dar a Campos a vice na chapa de Dilma na eleição de 2014.
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