Já há algumas décadas surgiu a questão de "gênero". Entre nós ela vem se acentuando cada dia mais. Em meio a tantas interrogações temos que encontrar alguns pontos de apoio. Em primeiro lugar nenhuma pessoa de bom-senso vai deixar de reconhecer a importância do sexo genético e biológico. Como também ninguém vai deixar de reconhecer que há um certo número de pessoas que se sentem numa espécie de impasse psicológico diante da pergunta: "quem sou eu?" Da mesma forma ninguém vai deixar de reconhecer que sobre a maneira de nos sentirmos seres sexuados e nos comportarmos vão incidir fatores histórico-culturais. Nossa identidade sexual se dá numa espécie de dialética permanente entre masculinidade e feminilidade. É no face a face que nos construímos como homens ou como mulheres.
Frei Antonio Moser, OFM
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