Um garotinho de cabelos dourados como o trigo que permanece o mesmo
principezinho curioso e cativante por várias gerações, desde o seu
nascimento, em 1943. Claro que estamos falando do protagonista do livro
“O Pequeno Príncipe”, o terceiro mais lido do mundo (depois da Bíblia e
do Alcorão), que completou 70 anos em 2013 conquistando públicos: a obra
já teve 143 milhões de cópias vendidas e foi traduzida para mais de 230
línguas. Só no Brasil, a editora Agir – detentora dos direitos autorais
do texto – registrou uma média de 300 mil exemplares vendidos por ano,
desde 2002.
Porém, ater-se apenas a esses números seria algo que o principezinho condenaria veementemente. Ele diria que essencial foi a mensagem, mostrada, primeiramente, há sete décadas e que ainda transborda sentido. É tudo aquilo que ele e seu criador quiseram passar nas cem páginas com passeios pelo universo e reflexões sobre as pessoas.
Porém, ater-se apenas a esses números seria algo que o principezinho condenaria veementemente. Ele diria que essencial foi a mensagem, mostrada, primeiramente, há sete décadas e que ainda transborda sentido. É tudo aquilo que ele e seu criador quiseram passar nas cem páginas com passeios pelo universo e reflexões sobre as pessoas.
O aniversário do principezinho mobiliza várias partes do mundo. Nova
York, que será um dos principais palcos das celebrações comemorativas do
70º aniversário do livro, detém o manuscrito original da obra,
traduzido para mais de 230 línguas e dialetos.
Em 2014, haverá uma exposição na Morgan Library e a realização de um simpósio internacional sobre a história, além de um concerto de Michael Levinas, que prepara a ópera “O Pequeno Príncipe”. Outra exposição homenageará o principezinho em Nova York, desta vez, no Bryant Park, no centro de Manhattan.
Na França, a programação comemorativa para 2013 reunirá o Museu de Cartas e Manuscritos de Paris, editoras de vários países, organizações não governamentais e teatros, incluindo o Teatro Nacional Manuel Bonilla de Honduras, apoiado pela Fundação Saint- Exupéry para a juventude.
Além disso, uma exposição teve início no dia 27 de abril, na sede da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em Paris, enfatizando os valores do livro. Também na França, será lançada a publicação de uma nova edição do livro e do desenho animado, bem como um e-book e um episódio da série "O Pequeno Príncipe" (que já teve transmissão para cerca de 100 países, dentre eles, o Brasil). Uma nova biografia do autor também está sendo preparada pelos franceses. A Fundação Antoine de Saint-Exupéry, que dissemina ações solidárias envolvendo crianças carentes em 20 países, publicará uma edição do livro para cegos, com desenhos tridimensionais.
Já em 2015, fãs e leitores do mundo todo receberão um presente. A obra de Saint-Exupéry passará a ser de domínio público. Deste modo, centenas de novas edições despontarão, aumentando ainda mais o acesso à obra.
Em 2014, haverá uma exposição na Morgan Library e a realização de um simpósio internacional sobre a história, além de um concerto de Michael Levinas, que prepara a ópera “O Pequeno Príncipe”. Outra exposição homenageará o principezinho em Nova York, desta vez, no Bryant Park, no centro de Manhattan.
Na França, a programação comemorativa para 2013 reunirá o Museu de Cartas e Manuscritos de Paris, editoras de vários países, organizações não governamentais e teatros, incluindo o Teatro Nacional Manuel Bonilla de Honduras, apoiado pela Fundação Saint- Exupéry para a juventude.
Além disso, uma exposição teve início no dia 27 de abril, na sede da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em Paris, enfatizando os valores do livro. Também na França, será lançada a publicação de uma nova edição do livro e do desenho animado, bem como um e-book e um episódio da série "O Pequeno Príncipe" (que já teve transmissão para cerca de 100 países, dentre eles, o Brasil). Uma nova biografia do autor também está sendo preparada pelos franceses. A Fundação Antoine de Saint-Exupéry, que dissemina ações solidárias envolvendo crianças carentes em 20 países, publicará uma edição do livro para cegos, com desenhos tridimensionais.
Já em 2015, fãs e leitores do mundo todo receberão um presente. A obra de Saint-Exupéry passará a ser de domínio público. Deste modo, centenas de novas edições despontarão, aumentando ainda mais o acesso à obra.
Um dos desenhos originais de "O Pequeno Príncipe", que comemora os 70 anos do livro |
No Brasil
O período de comemorações do aniversário de “O Pequeno Príncipe” é de dois anos, a partir de 2013, quando ele completa sete décadas, segundo Sheila Dryzun, diretora de criação da empresa LuK Marcas de Valor - Le Petit Prince, associada à fundação Sant-Exupéry, na França. Os preparativos, no Brasil, começaram em 2009.
“Fizemos uma incrível exposição em São Paulo, que contou até com a presença de familiares do Saint-Exupéry. Um deles chegou a ficar um mês no Brasil, e é impressionante o carinho que a família do autor tem com o nosso país”, disse Dryzun, se referindo a exposição realizada em 2009 no pavilhão de exposições Oca, no Parque do Ibirapuera. “Neste ano, estamos priorizando o nosso trabalho nas escolas. Estamos preparando materiais de treinamento para que estudantes e professores possam conhecer mais e aproveitar a obra”, conta.
O período de comemorações do aniversário de “O Pequeno Príncipe” é de dois anos, a partir de 2013, quando ele completa sete décadas, segundo Sheila Dryzun, diretora de criação da empresa LuK Marcas de Valor - Le Petit Prince, associada à fundação Sant-Exupéry, na França. Os preparativos, no Brasil, começaram em 2009.
“Fizemos uma incrível exposição em São Paulo, que contou até com a presença de familiares do Saint-Exupéry. Um deles chegou a ficar um mês no Brasil, e é impressionante o carinho que a família do autor tem com o nosso país”, disse Dryzun, se referindo a exposição realizada em 2009 no pavilhão de exposições Oca, no Parque do Ibirapuera. “Neste ano, estamos priorizando o nosso trabalho nas escolas. Estamos preparando materiais de treinamento para que estudantes e professores possam conhecer mais e aproveitar a obra”, conta.
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