Perdão, meu pai, pelo que devia fazer e não fiz... pelo que devia perdoar e não perdoei, pelo que devia esquecer e não esqueci. Perdão pela cólera injustificada, pelo sorriso mal dado, pelo egoismo, por essa revolta constante que me consome... por essa angústia sem nome, pela falta de fé, de amor, de esperança e compreensão. Perdão, meu Pai, pelos maus atos, más palavras, más ações, e até pelos maus pensamentos. Perdão pela caridade mal feita, pela humilhação que infligi ao próximo, pela impaciência e até pelas dúvidas. Perdão principalmente pela omissão, que é sinônimo de covardia.
A belíssima oração atribuída a São Francisco nos ensina que é perdoando que se é perdoado; então, meu Pai, perdoa-me e ensina-me a perdoar também. Amém.
Autor desconhecido
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