Empresários estão oferecendo, por meio do disque-denúncia, R$
100 mil de recompensa a quem oferecer informações que identifiquem o executor
do jornalista Décio Sá, assassinado com seis tiros na noite da última segunda-feira (23/04/12),
na capital maranhense. Em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira (24),
o secretário de segurança pública do Estado, Aluísio Mendes, disse que a Polícia
Civil reuniu provas para elucidar o crime, mas não ofereceu maiores subsídios sobre o criminoso. Ele confirmou que "o assassinato teve características
de encomenda e que o homem que disparou contra o profissional fugiu em uma
moto.
Décio Sá (42 anos) trabalhava no jornal O Estado do Maranhão, de propriedade da família do senador José Sarney (PMDB), presidente do Senado e tinha um blog em que publicava reportagens investigativas. A Polícia Federal se ofereceu para investigar o caso. O presidente do Sindicato dos Jornalistas do Maranhão, Leonardo Monteiro, afirmou que "a morte do jornalista é uma afronta ao livre exercício da profissão". O deputado federal, Domingos Dutra (PT-MA), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara (CDH) repudiou o crime e afirmou: "A pistolagem volta a agir abertamente no Maranhão".
Décio Sá (42 anos) trabalhava no jornal O Estado do Maranhão, de propriedade da família do senador José Sarney (PMDB), presidente do Senado e tinha um blog em que publicava reportagens investigativas. A Polícia Federal se ofereceu para investigar o caso. O presidente do Sindicato dos Jornalistas do Maranhão, Leonardo Monteiro, afirmou que "a morte do jornalista é uma afronta ao livre exercício da profissão". O deputado federal, Domingos Dutra (PT-MA), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara (CDH) repudiou o crime e afirmou: "A pistolagem volta a agir abertamente no Maranhão".
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