"No mundo de hoje, o dinheiro pode ser fonte de
desequilíbrio. Dinheiro em excesso ou falta passou a ser fonte de desarmonia.
O dinheiro em si não é bom nem é mau. O uso que fazemos dele é
que pode ser para satisfazer as paixões do ser humano.
Então, ter dinheiro por orgulho, para o prazer da carne ou,
egoisticamente, para comprar o poder da corrupção sempre é desastroso. O uso do
dinheiro para edificar as famílias, curar doenças com remédios ou aplicar na
educação dos povos é louvável. Pobre é quem só tem dinheiro! Além da matéria temos a
beleza da arte, a paz de espírito, a simplicidade das crianças e a sabedoria
dos idosos. Caixão não tem gaveta. E mortalha não tem bolso. Tudo passa! No
final será você e Deus e o amor que ficou na Caridade do dia a dia".
Paulo Roberto Girão Lessa - Fortaleza / CE.
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