ÁLCOOL TAMBÉM É DROGA - VEJA O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ TOMA AO MENOS UM GOLINHO OU UM "DEDINHO"

Conhecido como álcool, cachaça, "branquinha", "birita", "mé", "pinga", "mel", "rinchona", "cerva", "a que matou o guarda","caninha", "donzela", "chorona", "saideira" e muitos outros apelidos, o álcool etílico usado como a famosa aguardente é uma droga tão forte como o venenoso crack, cocaína, ecstasy (comprimido), maconha ou LSD. Essas drogas deixam o seu consumidor em estado de terrível desequilíbrio mental, totalmente fora de si.
O álcool, especificamente ou  aguardente, mesmo vendida como o tradicional"rabo de galo" (cachaça com coca-cola), "caipirinha", (associada ao limão com açúcar), "batida" (misturada com folhas e raízes medicinais), "cachimbo" (pinga com mel), "fogo paulista",misturada a outros derivados químicos, além da cachaça "bruta",chamada "rinchona", é uma ameaça à saúde e até mesmo a vida.
EFEITOS RÁPIDOS - Usado mesmo em pequenas doses,como dizem até um "golinho" ou um "dedinho", o álcool etílico trás efeitos imediatos, como por exemplo:desinibição, euforia,

perda da capacidade crítica. Em doses maiores: sensação de anestesia, sonolência e sedação.
E MUITO MAIS - o uso  excessivo provoca muito mais problemas para o alcoólatra (o chamado pinguço, ou "pau de cana"), tais como náuseas, vômitos, tremores, suor abundante, dor de cabeça, tontura, liberação da agressividade, diminuição da atenção,da concentração e dos reflexos, o que aumenta o risco de acidentes. Prolongando-se o uso (aí sim, o dominado pelo vício) o usuário fica sujeito a contrair doenças graves de várias espécies, inclusive cirrose no fígado e atrofia (diminuição) cerebral, sem contar com o câncer na boca, estômago, pâncreas e intestinos, de acordo com dados pesquisados por diversos institutos especializados em cancerologia.
O mais correto para todos os usuários da "caipirinha", do "rabo de galo", daquela cachacinha da hora de almoço e das folgas dos domingos, é abandonar o vício, fugir dessa droga e das ameaças de doenças. É cair fora em definitivo. Nada de droga, nada de bebida alcoólica. Estamos combinados, longe dos "golinhos” e dos "dedinhos", distantes do copo.