A notícia que chamou a atenção da mídia brasileira, neste domingo (22), partiu de uma nota distribuída pela Agência Brasil anunciando que "Um estudo inédito que pela primeira vez chegou a valores depositados nas chamadas contas offshore sobre as quais as autoridades tributárias dos países não têm como cobrar impostos, mostra que brasileiros super-ricos somaram até 2010 cerca de US$ 52O bilhões, ou mais de um trilhão de reais em paraísos fiscais. Trata-se da quarta maior quantidade de dinheiro do mundo depositada nessa modalidade de contas.
O documento "The Price of Offshore Revisted", escrito por James Henry, ex-economista-chefe da Consultoria McKinsey, Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial e de governos de vários países para chegar a valores considerados pelo autor.
O relatório destaca o impacto sobre as economias de 139 países mais desenvolvidos, da movimentação de dinheiro enviado aos paraísos fiscais. Henry estima que desde os anos de 1970, até 2010, os cidadãos mais ricos desses 139 países, aumentaram suas riquezas
de 7 trilhões e 300 bilhões de dólares para 9 trilhões e 300 bilhões de dólares.A riqueza privada offshore representa um enorme "buraco negro" na economia mundial,disse o autor do estudo. Segundo ele, "na América Latina, chama a atenção o fato de Brasil, Argentina, México e Venezuela aparecer entre os 20 países que mais enviam recursos a paraísos fiscais.
John Christensen, diretor da TAX Justice Network, organização que combate os paraísos fiscais e encomendou o estudo, informou à imprensa internacional que países exportadores de riquezas minerais são eleitos locais que vêm sendo abordados por bancos americanos para enviar recursos para o exterior. Bank of América, Goldman Sachs JP Morgan e Citibank vêm oferecendo esses serviços e como o governo americano não compartilha informações tributárias fica muito difícil para esses países chegar aos donos dessas contas e taxar os recursos. "Eu fico surpreso quando vejo os brasileiros mais ricos reclamando de impostos. Eles estão blefando quando protestam, pois estão remetendo dinheiro aos paraísos fiscais há muito tempo", afirmou o diretor. Esses contraventores que desrespeitam a lei, acobertados por agiotas americanos, deviam ter sua nacionalidade cassada e pagar seus crimes na cadeia pelo resto da vida. Só uma punição severa seria suficiente para que esses falsos patriotas pudessem responder pelo mal que fazem em prejuízo às populações pobres, que são as mais castigadas pelas economias combalidas.
O documento "The Price of Offshore Revisted", escrito por James Henry, ex-economista-chefe da Consultoria McKinsey, Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial e de governos de vários países para chegar a valores considerados pelo autor.
O relatório destaca o impacto sobre as economias de 139 países mais desenvolvidos, da movimentação de dinheiro enviado aos paraísos fiscais. Henry estima que desde os anos de 1970, até 2010, os cidadãos mais ricos desses 139 países, aumentaram suas riquezas
de 7 trilhões e 300 bilhões de dólares para 9 trilhões e 300 bilhões de dólares.A riqueza privada offshore representa um enorme "buraco negro" na economia mundial,disse o autor do estudo. Segundo ele, "na América Latina, chama a atenção o fato de Brasil, Argentina, México e Venezuela aparecer entre os 20 países que mais enviam recursos a paraísos fiscais.
John Christensen, diretor da TAX Justice Network, organização que combate os paraísos fiscais e encomendou o estudo, informou à imprensa internacional que países exportadores de riquezas minerais são eleitos locais que vêm sendo abordados por bancos americanos para enviar recursos para o exterior. Bank of América, Goldman Sachs JP Morgan e Citibank vêm oferecendo esses serviços e como o governo americano não compartilha informações tributárias fica muito difícil para esses países chegar aos donos dessas contas e taxar os recursos. "Eu fico surpreso quando vejo os brasileiros mais ricos reclamando de impostos. Eles estão blefando quando protestam, pois estão remetendo dinheiro aos paraísos fiscais há muito tempo", afirmou o diretor. Esses contraventores que desrespeitam a lei, acobertados por agiotas americanos, deviam ter sua nacionalidade cassada e pagar seus crimes na cadeia pelo resto da vida. Só uma punição severa seria suficiente para que esses falsos patriotas pudessem responder pelo mal que fazem em prejuízo às populações pobres, que são as mais castigadas pelas economias combalidas.
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