Importar 12 bilhões de litros de gasolina,
quase um recorde histórico, para um país como o nosso, com um potencial como o
do Brasil, parece inacreditável, mas é verdade. O
secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do
Ministério de Minas e Energia, Marcos Antonio Martins Almeida,
considera o incremento do consumo de combustíveis no Brasil extremamente
forte e prevê que se não houver crescimento substancial na produção de etanol
(que é acionado à fórmula da gasolina a uma proporção de 2O%), o país pode ter, forçosamente,
que importar 12 bilhões de litros de gasolina em 2020.
Segundo ele, o valor dessa importação ficaria em torno de R$ 68 bilhões, considerando os preços atuais. "O crescimento da demanda por gasolina e diesel, no país, é assustador", alertou o secretário.
As discussões sobre um provável aumento dos preços dos combustíveis, no país, ainda são desencontradas. Ontem (29), a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou que a estatal não realiza nenhuma negociação com o governo com vistas a um novo reajuste nos valores dos combustíveis. Ao ser questionada sobre o assunto, no Rio de Janeiro, ela reafirmou que "não há nenhuma negociação no sentido de reajustar preços". No entanto, Foster observou que a empresa buscará uma paridade com os preços internacionais. Ela reforçou o fato de que "caso o barril de petróleo tipo brent (referência na Europa) aumente de preço, haverá uma necessidade de olhar à frente para verificar o andamento do problema na área comercial".
Segundo ele, o valor dessa importação ficaria em torno de R$ 68 bilhões, considerando os preços atuais. "O crescimento da demanda por gasolina e diesel, no país, é assustador", alertou o secretário.
Foster Nega Alta da Gasolina
As discussões sobre um provável aumento dos preços dos combustíveis, no país, ainda são desencontradas. Ontem (29), a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou que a estatal não realiza nenhuma negociação com o governo com vistas a um novo reajuste nos valores dos combustíveis. Ao ser questionada sobre o assunto, no Rio de Janeiro, ela reafirmou que "não há nenhuma negociação no sentido de reajustar preços". No entanto, Foster observou que a empresa buscará uma paridade com os preços internacionais. Ela reforçou o fato de que "caso o barril de petróleo tipo brent (referência na Europa) aumente de preço, haverá uma necessidade de olhar à frente para verificar o andamento do problema na área comercial".
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