Diante das greves generalizadas de várias categorias, o governo vê as despesas com a folha de pagamento a saltos impressionantes a cada ano. Nos últimos oito anos o governo aumentou em 133% as despesas com a folha de pagamento dos servidores federais. Dados do Boletim Estatístico do Pessoal do Ministério do Planejamento, apontam que as despesas subiram de R$ 64,7 bilhões, em 2003, para R$ 151 bilhões no final do ano passado.
No acumulado do ano, os gastos com pagamentos de pessoal somam R$ 182,2 bilhões. As despesas incluem salários de servidores militares e civis que estão na ativa, aposentados e pensionistas. Na contramão dos pleitos dos sindicalistas que reivindicam reestruturação de carreira, o professor da Faculdade de Economia da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Roberto Macedo, sugere cautela e acende o alerta para o grande endividamento do governo federal.
Segundo o ministério do Planejamento, todas as reivindicações salariais somam R$ 92 bilhões, metade da folha de pagamento atual. Semana passada, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, revelou que R$ 14 bilhões é o número inicial para o reajuste dos servidores. Mesmo com o anúncio do piso, ainda não foi divulgado o teto que o governo está disposto a oferecer para atender à categoria.
O Ministério do Planejamento estima que as greves atingem entre 75 a 80 mil funcionários públicos. Os representantes dos sindicatos em greve, em número 370 mil servidores, cruzam os braços em todo o país.
No acumulado do ano, os gastos com pagamentos de pessoal somam R$ 182,2 bilhões. As despesas incluem salários de servidores militares e civis que estão na ativa, aposentados e pensionistas. Na contramão dos pleitos dos sindicalistas que reivindicam reestruturação de carreira, o professor da Faculdade de Economia da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Roberto Macedo, sugere cautela e acende o alerta para o grande endividamento do governo federal.
Segundo o ministério do Planejamento, todas as reivindicações salariais somam R$ 92 bilhões, metade da folha de pagamento atual. Semana passada, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, revelou que R$ 14 bilhões é o número inicial para o reajuste dos servidores. Mesmo com o anúncio do piso, ainda não foi divulgado o teto que o governo está disposto a oferecer para atender à categoria.
O Ministério do Planejamento estima que as greves atingem entre 75 a 80 mil funcionários públicos. Os representantes dos sindicatos em greve, em número 370 mil servidores, cruzam os braços em todo o país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário