APOSENTADOS DA CÂMARA DE VEREADORES DE ARAPIRACA VÃO DEBATER AUMENTO SALARIAL


Vereador Ronaldy Rios (PT)
Os aposentados da Câmara e vereadores arapiraquenses vão se reunir, depois do carnaval, com membros da Procuradoria Jurídica do município, para discutir o aumento salarial da categoria, que há 12 anos está sem receber reajustes em seus vencimentos. 
O presidente da Associação dos Servidores da Câmara de Arapiraca - ASCAMA, Josivaldo Pinheiro e o vereador Ronaldy Vital Rios (PT), confirmaram hoje (31/01), para após o carnaval, um encontro dos servidores aposentados com os vereadores e representantes da Procuradoria Jurídica a fim de discutir e encontrar uma fórmula para o reajuste de salário do pessoal inativo do Poder Legislativo local, considerando que todos os aposentados estão sendo severamente prejdudicados desde a criação do Fundo Previdenciário do município que concedeu aos ativos vantagens com o Plano de Cargos e Salários (com 100%  de aumento e mais 10% de reajuste) e deixou os inativos marginalizados, percebendo salários humilhantes de R$ 678,00. 

Gedilza Vital (à direita) e Dinha, no setor de pessoal

Edileusa Ferreira (Nena)
As servidoras, Gedilza Vital (35), responsável pelo setor de pessoal da Câmara Municipal e Edileusa Ferreira de Albuquerque - Nena (49), que fazem parte de uma comissão que trabalha para o enquadramento dos aposentados no plano de cargos do legislativo, do Fundo Previdenciário, esclareceram que estão aguardando informações da Procuradoria Jurídica do município para agilizar os trabalhos de enquadramento dos inativos e a concessão dos reajustes a todos os que têm direito perante a lei. 
Elas afirmam que toda a documentação do pessoal está pronta há mais de um ano, aguardando a tomada de providência, que não foi tomada na gestão anterior e que agora, no início da nova legislatura, os aposentados, com poio dos servidores ativos e vereadores, tentam apressar os trabalhos no sentido de que possam se ver livres do pesadelo que enfrentam por causa das dificuldades financeiras provocadas pelos baixos salários que recebem.



                        

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