Uma reportagem do jornal O Globo revela que sete garçons do Senado
ocupam cargos em comissão com rendimentos de até R$ 14,6 mil. Segundo o
jornal, os profissionais, designados "assistentes parlamentares", foram
nomeados em 2001, em um dos atos secretos editados pelo
ex-diretor-geral Agaciel Maia.
Desde 2001, os garçons foram promovidos e alcançaram faixas salariais
de até R$. 8,5 mil mensais. Em março, um dos funcionários, que atua no
Plenário, recebeu mais de R$ 5 mil só em horas extras, totalizando mais
de R$ 14 mil no contracheque.
Ouvida pela reportagem, a assessoria de imprensa do Senado afirmou
que os garçons "realizam atividades de apoio previstas no Regulamento
Administrativo da Casa".
Zero Hora
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