CIRURGIA DE CATARATA EM ARAPIRACA, COM TECNOLOGIA DE PONTA, CONCORRE COM GRANDES CENTROS

Horas depois de minha cirurgia
Algumas pessoas se assustam, temendo passarem noites sem dormir, sofrendo os efeitos doloridos da cirurgia e criando na mente um mundo fantasmagórico que poderiam lhes deixar paralíticas, perto da morte, na escuridão da cegueira. Puro engano! Cria-se uma falsa imagem, por falta de informações, no momento em que pessoas são obrigadas a trocar o cristalino natural do olho por um artificial, para recuperar a visão totalmente e eliminar a catarata que hoje ameaça milhões de seres humanos de ficarem sem enxergar. Ao chegar ao consultório do oftalmologista, o paciente, em algumas ocasiões, chega a alcançar algumas dificuldades para se manter calmo, perde parte do controle emocional, devido aumento da pressão arterial. Somente ao adentrar na sala de cirurgia é que a vítima da catarata se desfaz das imagens que a atormentaram. É que ela vai sentir que a cura é feita a laser, o médico não toca no olho do paciente, não se sente dor alguma e toda operação não dura mais que meia hora, no máximo, embora nem chegue a esse tempo. O trabalho é executado com tecnologia de ponta, com a mesma eficiência dos grandes centros médicos do Brasil e exterior. O que dói mesmo é o valor do tratamento particular, que em Arapiraca custa entre R$ 5 mil a R$ 6 mil, nas clínicas e hospitais da cidade, embora há algum profissional que ofereça um preço menor de R$ 4 mil para operar os dois olhos, a fim vencer a grande concorrência. Pelo Sistema Único de Saúde - o SUS, a cirurgia é paga pelo governo. Na minha primeira experiência eu sentí algumas dificuldades,porque em primeiro lugar tive de seguir com rigor a orientação médica
que determina o seguinte: antes das seis da manhã tomar um copo de vitamina.Depois dessa hora não pode tomar nem água. Após a cirurgia a gente já começa a ver,como se tivesse em meio a um nevoeiro. Horas depois tudo começa a clarear. O olho fica irritado e dolorido no canto superior, onde foi implantada a lente, mas com óculos escuros que a clínica presenteia aos pacientes, a irritação desaparece. Após cinco dias, a vista se recupera.Você pode ler e escrever, sem problemas.

Dr. Walberto Santana
Há uns três anos eu fui diagnosticado com catarata nos dois olhos, pelo médico arapiraquense, Manoel Barbosa Ferreira Neto. Em março último, ao sentir a visão prejudicada, com baixa visibilidade, me consultei com o Dr. Walberto Santana (39). Eu achava que a troca de óculos seria suficiente, mas não foi assim. Ele me aconselhou a fazer cirurgias. Depois de me fornecer os detalhes do procedimento, com preços tabelados, garantia do trabalho e as lentes que seriam usadas. Após combinarmos tudo, foi marcado o dia 22/03/16 para a cirurgia, no Centro Alagoano da VisãoUm dia antes, a unidade de saúde me orientou que eu deveria comparecer às 9 horas da manhã e que p´recisava usar dois colírios (Zypred, 6 ml - antibiótico e Acular LS - 10 ml) de 10 em 10 minutos. Ao chegar à clínica, acompanhado da minha esposa Maria Barbosa Gomes, esperei três horas para ser chamado. Eu e mais cinco pessoas fomos levados para uma sala de espera, onde ficamos mais 40 minutos. Em seguida, uma funcionária nos introduziu, um de cada vez, em outro compartimento. Aí tiramos a roupa e calçados e vestimos uma espécie de avental, com uma touca branca esterilizada. Fomos levados a novo compartimento anexo à sala de cirurgia. Quinze minutos depois uma enfermeira mediu a nossa pressão arterial (a minha estava alta em 18 x 8) e aplicou soro oftalmológico em cada olho que seria operado. Depois disso fomos, um de cada vez, para a sala cirúrgica. Deitado numa cadeira longa fui submetido ao procedimento que durou menos de meia hora, mas antes foi aplicada uma injeção na veia do meu braço direito, que me acalmou bastante. A operação transcorreu perfeitamente normal. Não senti dores, o olho não sangrou. Foi tudo maravilhoso. O meu tratamento foi particular, a lente usada é importada da melhor qualidade, de acordo com o médico Walberto Santana. Depois de operado, cumpri as orientações do médico, usando os dois colírios de duas em duas horas. Dez dias depois, os dois medicamentos foram usados apenas de oito em oito horas. Trinta dias depois, (22/04), o médico me informou que o olho está curado, o tratamento foi encerrado. Agora, vejo como antes, não preciso de óculos de grau, mas acho que vou continuar usando-os. Todo o problema para a recuperação está na dieta que o paciente tem que seguir: não pegar peso, não dormir do lado do olho operado, não demorar com a cabeça baixa por muito tempo. E nada mais. Dia 19 do mês passado (abril) operei o segundo olho, o esquerdo, segundo o mesmo ritual, com resultado plenamente satisfatório. Agora, vejo um mundo mais colorido, claro e bonito como não via há muitos anos. Milagre da tecnologia!

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