Virou clamor mundial as mortes da veterana jornalista, Marie Colvin, norte-americana, correspondente de guerra do jornal inglês Sunday Times e do repórter fotográfico francês, Remi Ochlik, independente, que estavam em Homs, na Síria. Os profisionais e mais 17 pessoas morreram no bairro de Baba Amro, em homs, ao serem atingidos pela explosão de um foguete quando tentavam escapar de um bombardeio de tanques de guerra na área em que estavam. As mortes tiveram repercussão em todo o mundo, o que motivou uma onda de protestos na imprensa internacional. A organização, Repórter Sem Fronteiras e outras entidades jornalísticas pediram que os profissionais que por acaso se encontrem na Síria deixem o país o quanto antes e desaconselhou a viagem de outros jornalistas ao Oriente Médio. A Organização das Nações Unidas - ONU, e várias entidades humanitárias pediram que o presidente sírio Bashar al-Assad, acabe a guerra e desista de perseguir a população civil, vítimas dos bombardeios. A jornalista Marie Colvin era correpondente de guerra há mais de 30 anos no Oriente Médio e outros países.
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