Em 1890, no ano seguinte à Proclamação da República, foi realizado um concurso para a escolha do novo Hino Nacional Brasileiro. Os vencedores, Leopoldo Miguez e Medeiros Albuquerque, ganharam, mas ... não levaram. A antiga e conhecida composição de Francisco Manuel da Costa, criada em 1831, permaneceu como hino. Mas apenas em 1909 Osório Duque-Estrada colocou versos. E só em 1922, ano do centenário da Independência, foi oficializada como Hino Nacional.. É esse mesmo que você conhece: Ouviram do Ipiranga às margens plácidas/de um povo heróico o brado retumbante"... O concurso, igualmente bonito, entrou para a história como Hino da República: "Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós/das lutas, nas tempestades/dá que ouçamos sua voz".
Quem nos proporciona o relato pormenorizado do Hino Nacional é o escritor Chico Alencar, conhecido nacionalmente por sua obra literária: "Educar na Esperança em Tempos de Desencanto". Excelente trabalho (Ed.Vozes).
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