A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira uma
operação para desarticular fraudes em precatórios que chegam a R$ 3
bilhões. Os agentes, cerca de 200, devem cumprir 64 mandados de busca e
apreensão e dois mandados de prisão. Batizada de Pretório, a operação
foi deflagrada em Rondônia, Mato Grosso, Brasília, São Paulo, no
Amazonas e na Paraíba.
Entre os investigados por irregularidades nos pagamentos dos precatórios - que são dívidas do Poder Público que devem ser pagas por decisão judicial - estão advogados, um juiz do trabalho e o corregedor do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região. O Superior Tribunal de Justiça (STF) afastou preventivamente o juiz e o corregedor dos respectivos cargos, segundo a PF.
Na operação, a PF também investiga o pagamento de honorários advocatícios sobre os precatórios. Um só advogado teria recebido cerca de R$ 100 milhões, conforme as investigações.
Segundo a PF, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou o bloqueio de mais de R$ 300 milhões que seriam pagos como uma das parcelas do precatório.
Agência Brasil
Entre os investigados por irregularidades nos pagamentos dos precatórios - que são dívidas do Poder Público que devem ser pagas por decisão judicial - estão advogados, um juiz do trabalho e o corregedor do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região. O Superior Tribunal de Justiça (STF) afastou preventivamente o juiz e o corregedor dos respectivos cargos, segundo a PF.
Na operação, a PF também investiga o pagamento de honorários advocatícios sobre os precatórios. Um só advogado teria recebido cerca de R$ 100 milhões, conforme as investigações.
Segundo a PF, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou o bloqueio de mais de R$ 300 milhões que seriam pagos como uma das parcelas do precatório.
Agência Brasil
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