Algumas vítimas da covardia no RS. |
São incontáveis os desastres com vítimas fatais que poderiam ter sido evitados se alguém tivesse tido a coragem, vontade, capacidade para coibir abusos que diariamente causam volumosos problemas nos serviços médicos, policiais, sociais, envolvendo drogas com variados ítens de violência por ataques de ódio e virulentas agressões que terminam com mortos e feridos nos hospitais e os agressores nas cadeias.
Quem é que não conhece as ocorrências que todos os dias enchem as redações de jornais, rádios e televisões. E esses casos, em sua grande maioria, acontecem exatamente em locais que já estão na mira do público, focados pelas autoridades, como é o caso da tragédia na boate Kiss de Santa Maria, Rio Grande do Sul, em que são contados, até o momento, 235 mortos e 143 feridos, entre os quais 75 em estado crítico. Essa mortandade de gente no Rio Grande do Sul pode ser considerada uma "tragédia anunciada", porque é público e notório que a referida boate não poderia acomodar um público calculado em 1.600 pessoas, quando suas dependências estariam aptas a receber apenas cerca de 650 convidados, de acordo com relato das autoridades bastante anunciado. A morte não marca hora para acontecer. Basta apenas que alguém se apresente como motivador, para por fogo no estopim e explodir a bomba. Todo o Rio Grande do Sul sabe que a casa de shows de Santa Maria estava incapacitada para realizar o show com a banda dos fandangueiros ou, por outro lado, não poderia admitir que usassem fogos pirotécnicos no recinto, já que os sinalizadores que usaram são proibidos para uso interno. Ainda mais é imperdoável que um estabelecimento como a Kiss utilizasse um forro de isopor em seu teto, porque o produto é altamente inflamável e que de um momento para outro podia incendiar e matar todo mundo que lá estivesse em razão da grande toxicidade da sua fumaça.
O prefeito de Santa Maria, Cezar Schirmer, declarou que a documentação da boate estava legalizada. Por que não mandou fiscalizar o prédio antes do show, pelo menos, para impedir o uso de sinalizadores pelos músicos da banda, tirar o forro de isopor e instalar um extintor de incêndio, já que o que havia não funcionava? Por que não mandou instalar mais de uma porta de saída e outra de emergência no prédio?
É isso, gente: fácil é se defender, difícil é agir. Esse é o velho erro dos brasileiros, que costumam entrar no combate ao mal depois que centenas de vítimas inocentes são levadas para o cemitério por covardia dos que não tiveram coragem para se impor, afim de evitar essas barbaridades. Esse é o protesto de todos os brasileiros!
Quem é que não conhece as ocorrências que todos os dias enchem as redações de jornais, rádios e televisões. E esses casos, em sua grande maioria, acontecem exatamente em locais que já estão na mira do público, focados pelas autoridades, como é o caso da tragédia na boate Kiss de Santa Maria, Rio Grande do Sul, em que são contados, até o momento, 235 mortos e 143 feridos, entre os quais 75 em estado crítico. Essa mortandade de gente no Rio Grande do Sul pode ser considerada uma "tragédia anunciada", porque é público e notório que a referida boate não poderia acomodar um público calculado em 1.600 pessoas, quando suas dependências estariam aptas a receber apenas cerca de 650 convidados, de acordo com relato das autoridades bastante anunciado. A morte não marca hora para acontecer. Basta apenas que alguém se apresente como motivador, para por fogo no estopim e explodir a bomba. Todo o Rio Grande do Sul sabe que a casa de shows de Santa Maria estava incapacitada para realizar o show com a banda dos fandangueiros ou, por outro lado, não poderia admitir que usassem fogos pirotécnicos no recinto, já que os sinalizadores que usaram são proibidos para uso interno. Ainda mais é imperdoável que um estabelecimento como a Kiss utilizasse um forro de isopor em seu teto, porque o produto é altamente inflamável e que de um momento para outro podia incendiar e matar todo mundo que lá estivesse em razão da grande toxicidade da sua fumaça.
O prefeito de Santa Maria, Cezar Schirmer, declarou que a documentação da boate estava legalizada. Por que não mandou fiscalizar o prédio antes do show, pelo menos, para impedir o uso de sinalizadores pelos músicos da banda, tirar o forro de isopor e instalar um extintor de incêndio, já que o que havia não funcionava? Por que não mandou instalar mais de uma porta de saída e outra de emergência no prédio?
É isso, gente: fácil é se defender, difícil é agir. Esse é o velho erro dos brasileiros, que costumam entrar no combate ao mal depois que centenas de vítimas inocentes são levadas para o cemitério por covardia dos que não tiveram coragem para se impor, afim de evitar essas barbaridades. Esse é o protesto de todos os brasileiros!
Nenhum comentário:
Postar um comentário