"As aranhas nascem programadas para traçar teias. O ser humano também tece sua teia - a teia de sua vida. Para tal ele carrega os fios de ouro de suas virtudes e talentos e os fios de barbante de seus sentimentos negativos de inveja, rancor, competição. Ele pode escolher os fios que vai utilizar. No trabalho final, a teia de ouro refulge, atrai as pessoas, ao passo que a teia de barbante, com o tempo, a ação do sol, da chuva, dos ventos, vai esburacando, esfiapando e, no fim, restam apenas farrapos daquela vida ali traçada. Desperdício de tempo, preguiça, falta de conhecimento de que havia também um reservatório de fios de ouro em seu interior? Feliz aquele que descobre e utiliza seu reservatório de fios de ouro!"
Dra. Ely Barreto - psicóloga, Belo Horizonte/MG
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