ASSIM NASCEM OS FORTES


A história do centenário de Arapiraca!

Contada no livro ASSIM NASCEM OS FORTES, de autoria do jornalista alagoano, João Rocha, a  novidade literária  trás para o Brasil e o mundo, tim-tim, por tim-tim, a dramática história de dois heróis, Manoel  André Correia (capa), à esquerda, fundador da  nova sociedade em 1848 e Esperidião Rodrigues da Silva, que combateu, por três anos, a velha ideologia política junto ao governador do estado, da época, José Fernandes Lima, para conquistar a autonomia política, econômica e administrativa da comunidade em 1924.
ASSIM NASCEM OS FORTES foi lançado em outubro de 2024 em homenagem aos 100 anos de  Arapiraca, a consagrada "Capital Brasileira do Fumo", também identificada "Capital do Agreste Alagoano".
Distante de Maceió 130 quilômetros, com seus cerca de 240 mil habitantes, 197  mil eleitores, a administração pública em 2025 é acionada pelo orçamento anual de 1 bilhão, trinta milhões, 316 mil Reais. distribuidos em 309 milhões de Reais para a saúde e 368 milhões para a educação. O município tem em atividade 15 mil estabelecimentos comerciais. Entre 1950 a 1970, a produção de fumo no município era de 13 milhões de toneladas anuais que registravam o faturamento de 12 bilhões de dólares  no biênio, nas exportações para a Europa, em 40 mil hectares de terra.  
A política arapiraquense funciona com o trabalho de 19 vereadores que ganha mensalmente R$ 18.991,18 Reais cada. O Poder Judiciário trabalha com 13 juizes e 6 promotores  estaduais. A Justiça Federal mantém no município 18 juizes que trabalham em mutirão no Fórum  Desembargador Paulo Roberto de Oliveira Silva, vinculado ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região. (Fontes: CNJ e MP/AL.)                                                                                                                                                                                                           





2 comentários:

  1. Temos aqui um resumo do livro "ASSIM NASCEM OS FORTES", uma obra que levou 18 meses para ser concluída, sem apoio de órgãos oficiais e a mínima participação do empresariado. Nesse projeto estressante que exigiu nosso trabalho, de domingo a domingo, fomos privilegiados por alguns voluntários que nos apoiaram grandemente até a conclusão dos trabalhos editoriais. Aqui cito como principais exemplos o amigo Cícero de Oliveira Cruz, ex-oficial da Força Aérea Brasileira - FAB, no Rio de Janeiro, que também esteve conosco como editor-chefe do primeiro jornal impresso da região agreste, O PIONEIRO, do qual fui o fundador com o padre Antonio Amorim e teve como patrono o ex-governador de Alagoas, general do Exército e senador Luiz Cavalcante, alagoano de Rio Largo, conhecido por "Major Luiz". Os companheiros Oliveiro Nunes , professor e escritor (autor do prefácio), Ismael Pereira, advogado, poeta e artista plástico premiado em exposição no México em 1970, o meu filho Alex Gomes Rocha, jornalista (editor), os meus sobrinhos José Acácio , Arlete Luiza e outros, tiveram papel decisivo na execução da obra. Os comunicadores Nelson Filho, Alves Correia, Roberto Gonçalves, Roberto Baia, Manuel Lira e Elimário Magalhães (radialistas e jornalistas), colaboraram pelo sucesso espetacular de projeto histórico, aos quais agradeço. AOS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO: FACEBOOK, INSTAGRAN, GOOGKE

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  2. Vejam comentários acima

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