Os doze seguidores de Cristo, que foram apóstolos e mártires, tinham certeza de como seriam suas vidas e o destino que os esperavam. A luta de cada um deles não era defender a vida terrena, mas a fé no Redentor, que lhes mostrou o caminho da salvação eterna acima de qualquer suspeita, passando por sobre a lei romana e dos chefões do templo de Jerusalém, aos quais foram dados poderes reais para governar o templo embaixo dos pés de Pôncio Pilatos, Herodes e do império de Roma, adversário ferrenhos de Israel. Como os apóstolos seguiam Cristo sem medo algum, com absoluta confiança nas palavras do mestre, que lhes comunicou a conquista da felicidade eterna, eles passavam por cima das leis do templo, do império romano e dos insultos dos fariseus, certos de que qualquer tipo de pena que lhe fosse imputada seria algo momentâneo, sem qualquer valor futuro. Esse foi o motivo das penas impostas aos apóstolos pelas autoridades da época, que combatiam a lei de Deus a ferro e fogo, derramando o sangue dos inocentes em todo embate que promoviam em barulhentos acontecimentos com a presença do público e da realeza. Aqueles heróis cristãos morreram sorrindo, desafiando a autoridade real, as violentas ameaças romanas e se tornaram pilares da fé, figuras inabaláveis da cristandade em todos os recantos da terra. Vejam como morreu cada um, em nome de Deus, pela salvação da humanidade:
André - Morreu crucificado em Patras.
Matias - Foi crucificado perto do Mar Cáspio.
Bartolomeu - Morreu esfolado vivo e crucificado no ano 71.
Mateus - Segundo certas versões, foi morto a espada.
Tiago Maior - Morreu martirizado em Jerusalém, no ano de 63.
Tomé - Pregou o Evangelho na Índia e foi morto por uma lança.
Felipe - Apedrejado em Hierápolis, na Judeia e Samaria, e ai foi martirizado.
Pedro - Foi pregado em uma cruz em Roma, no ano 67, por ordem do Imperador Nero.
Simão, o Cananeu - Morreu crucificado, tendo pregado o Evangelho na Pérsia e Armênia.
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