Hoje tudo é visto como mercadoria, até as pessoas. Nada tem valor em si mesmo, só valor de uso, o resto é descartável. Tudo, mesmo as diferentes formas de vida são vistas como recursos naturais. Toda a diversidade do planeta em função do ser humano, na verdade para enriquecimento de poucos. O sistema em que vivemos, o capitalismo, tem como base a propriedade privada, a acumulação e exploração sem limites. A natureza é vista como um bem econômico gerador de mais capital, como capital natural. Desconsidera que as relações Deus, ser humano e a natureza estão profundamente interligadas.Gerando, assim,"uma economia que mata" através da exclusão e da desigualdade.Vamos cuidar da Casa Comum e viver em comunhão, para superar a economia que mata. (Por Frei Rodrigo de Castro Amédée Péret, OFM).
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