O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, visto pelo PT como virtual candidato a presidente da República em 2014 e atual presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB), afirmou ontem (09) que "O partido da presidente Dilma a atrapalha mais do que o PSB". Campos salienta, entretanto, que apoiará a virtual campanha de reeleição de Dilma", deixando entender que seu projeto de chegar ao Planalto é para 2018.
"Não damos dificuldades para o governo Dilma. Significa que nosso partido vai ser satélite do PT? Não é da nossa história, não é da nossa política", acentuou, acrescentando que o rompimento entre as siglas em Fortaleza, Recife e Belo Horizonte não implica em rompimento nacional. Agora, o PSB virar inimigo oculto do PT chega a ser ridículo", destacou.
Quanto à possibilidade de sair candidato a vice-presidente em 2014, Campos acha que "essa é uma decisão que caberá à Dilma e ao PSB e que o partido não fará imposição de nomes.
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