O ditador Adolf Hitler, o Führer, era por
natureza exterminador da humanidade. Sua meta de guerra visava criar um novo
ser humano, cem por cento ariano, cem por cento inteligente, dotado de
qualidades excepcionais, essencialmente perfeito, o super dotado de qualidades até então nunca vistas.
Nos primeiros anos de guerra tudo corria como planejado. A Alemanha dominou quase toda a Europa. O
programa de extermínio das raças inferiores: judeus, ciganos, negros, cristãos,
doentes, aleijados e outros seres menos qualificados estava
sendo fielmente cumprido. A mortandade dos povos subjugados pelas tropas alemães, nos países conquistados, era um
clamor generalizado. Hitler mandava o exército, marinha e força aérea apertar o cerco em torno dos territórios derrotados em
toda a Europa, Ásia e África. Em 1941, o Alto Comando alemão prometia uma ofensiva estrondosa, no leste europeu, onde o
Führer deu ordens para que fosse queimado tudo que pertencesse aos judeus,
houve aí os primeiros sinais de fracasso.
No Diário de Guerra de 1941, o general Franz Halder, chefe do Alto-Comando da Wehrmacht (exército), emitiu um comunicado alertando que "A tendência crônica de subestimar a capacidade do inimigo está assumindo, progressivamente, proporções grotescas (...) Tonou-se impossível desenvolver um trabalho sério aqui. Essa chamada liderança caracteriza-se por reações patológicas, motivadas pelas impressões do momento". Como era difícil admitir o fracasso, em fins de 1941, muitos generais em chefe das Forças Armadas da Alemanha, inclusive Walther von Brauchitsch renunciaram a seus postos. Hitler, indignado, nomeou a si mesmo comandante supremo da Wehrmacht.
Com esse erro imperdoável de Hitler que, segundo os historiadores foi decisivo para a derrota alemã. Os comandados do Führer passaram a sofrer seguidos golpes, como na invasão da Rússia, a guerra da Crimeia, em que a Ucrânia foi libertada, bem como a libertação de Stalingrado, cercada pelos nazistas por mais de dois anos e a famosa Batalha de Kursk, que marcou o colapso do nazismo.
Hitler cometeu dezenas de erros que contribuíram para a perda da guerra. Já na metade das batalhas na Rússia, o Führer entregou o comando das tropas ao general Friedrich von Paulos, que se rendeu aos russos em 2 de fevereiro de 1943. Daí por diante, a Alemanha foi sendo encurralada pelos exércitos aliados, aos poucos, até a derrocada final, com a invasão de Berlim pelas tropas dos Estados Unidos, Rússia, Inglaterra, França, Canadá, Austrália e outros exércitos, que faziam parte do comando aliado. O escritor William L. Shirer, em seu livro de seis volumes, que na época de lançamento (1960) vendeu mais de um milhão de exemplares só nos Estados Unidos, conta que a invasão de Berlim foi um apocalipse. Os soldados entraram na cidade transformados em animais ferozes. Eles matavam homens, crianças e estupravam mulheres novas e velhas, esquartejavam velhos, detonavam tudo que havia na frente. "Berlim foi um inferno, porque além da invasão das tropas, tiros de canhões e bombas despejadas pelos aviões aliados eram constantes. De hora em hora Berlim era bombardeada por ataques aéreos de duzentos aviões de caça e grandes aeronaves B-25 (de quatro motores).
Na entrada da cidade, no dia da invasão de Berlim (em 1945), um batalhão composto por oficiais dos exércitos aliados e tropas de elite com mais de dois mil homens, iam na frente alertando a população para sair das ruas e se trancar em suas casas já que os soldados de combate das frentes de batalha iam atrás massacrando tudo que encontravam. Eram mais de dois milhões de homens que invadiam a cidade derrotada para assumir o comando do país.
Adolf Hitler, sentindo que a guerra estava perdida, já ouvindo os estrondos dos canhões invasores, em seu bunker, chamou um soldado da sua guarda pessoal e mandou que juntasse toda gasolina que tivesse e levasse para queimar seu cadáver porque não iria ser palhaço nas mãos dos comunistas russos. Depois disso, chamou para o seu lado a sua amante Eva Braun, os seus ministros e pessoas de confiança, como testemunhas de seu casamento. Celebradas as núpcias, pela madrugada, Hitler e Eva se suicidaram, cada um com um tiro no ouvido. Seus corpos foram colocados em uma cova no jardim da chancelaria e queimados com 40 litros de gasolina que era toda a reserva existente no país naquela hora"!
No Diário de Guerra de 1941, o general Franz Halder, chefe do Alto-Comando da Wehrmacht (exército), emitiu um comunicado alertando que "A tendência crônica de subestimar a capacidade do inimigo está assumindo, progressivamente, proporções grotescas (...) Tonou-se impossível desenvolver um trabalho sério aqui. Essa chamada liderança caracteriza-se por reações patológicas, motivadas pelas impressões do momento". Como era difícil admitir o fracasso, em fins de 1941, muitos generais em chefe das Forças Armadas da Alemanha, inclusive Walther von Brauchitsch renunciaram a seus postos. Hitler, indignado, nomeou a si mesmo comandante supremo da Wehrmacht.
Com esse erro imperdoável de Hitler que, segundo os historiadores foi decisivo para a derrota alemã. Os comandados do Führer passaram a sofrer seguidos golpes, como na invasão da Rússia, a guerra da Crimeia, em que a Ucrânia foi libertada, bem como a libertação de Stalingrado, cercada pelos nazistas por mais de dois anos e a famosa Batalha de Kursk, que marcou o colapso do nazismo.
Hitler cometeu dezenas de erros que contribuíram para a perda da guerra. Já na metade das batalhas na Rússia, o Führer entregou o comando das tropas ao general Friedrich von Paulos, que se rendeu aos russos em 2 de fevereiro de 1943. Daí por diante, a Alemanha foi sendo encurralada pelos exércitos aliados, aos poucos, até a derrocada final, com a invasão de Berlim pelas tropas dos Estados Unidos, Rússia, Inglaterra, França, Canadá, Austrália e outros exércitos, que faziam parte do comando aliado. O escritor William L. Shirer, em seu livro de seis volumes, que na época de lançamento (1960) vendeu mais de um milhão de exemplares só nos Estados Unidos, conta que a invasão de Berlim foi um apocalipse. Os soldados entraram na cidade transformados em animais ferozes. Eles matavam homens, crianças e estupravam mulheres novas e velhas, esquartejavam velhos, detonavam tudo que havia na frente. "Berlim foi um inferno, porque além da invasão das tropas, tiros de canhões e bombas despejadas pelos aviões aliados eram constantes. De hora em hora Berlim era bombardeada por ataques aéreos de duzentos aviões de caça e grandes aeronaves B-25 (de quatro motores).
Na entrada da cidade, no dia da invasão de Berlim (em 1945), um batalhão composto por oficiais dos exércitos aliados e tropas de elite com mais de dois mil homens, iam na frente alertando a população para sair das ruas e se trancar em suas casas já que os soldados de combate das frentes de batalha iam atrás massacrando tudo que encontravam. Eram mais de dois milhões de homens que invadiam a cidade derrotada para assumir o comando do país.
Adolf Hitler, sentindo que a guerra estava perdida, já ouvindo os estrondos dos canhões invasores, em seu bunker, chamou um soldado da sua guarda pessoal e mandou que juntasse toda gasolina que tivesse e levasse para queimar seu cadáver porque não iria ser palhaço nas mãos dos comunistas russos. Depois disso, chamou para o seu lado a sua amante Eva Braun, os seus ministros e pessoas de confiança, como testemunhas de seu casamento. Celebradas as núpcias, pela madrugada, Hitler e Eva se suicidaram, cada um com um tiro no ouvido. Seus corpos foram colocados em uma cova no jardim da chancelaria e queimados com 40 litros de gasolina que era toda a reserva existente no país naquela hora"!
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