Impossível acreditar no que vemos: um Dia do Trabalhador sem a presença da presidente da República. E o que é mais importante: o apagão da força encorajadora dos trabalhadores no atual momento da história do país. O nosso trabalhador sempre foi, queiram ou não, uma força de indiscutível poder de decisão na vida pública da nação. Agora, entretanto, com o avassalador impulso do temível PT na conquista do poder e o consequente rumo negativo que alcançou a sigla partidária, aí o trabalhismo, por seus ideólogos e defensores, viu escorregar de suas mãos, a força mágica e alucinante do prestígio que usufruía de norte a sul.
As comemorações do Dia do Trabalho no Brasil existiram desde 1895. Porém, só em 1925, por força de um decreto do presidente Artur Bernardes a homenagem aos trabalhadores começou a ser oficialmente festejada.
Em 19 de maio de 1940, o ex-presidente Getúlio Vargas instituiu o salário mínimo para suprir a necessidade da família com moradia, alimentação, saúde, vestuário, educação e lazer. Em 1941, foi criada a Justiça do Trabalho com a finalidade de defender as causas trabalhistas e os direitos do trabalhador.
Durante 90 anos, desde a criação do Dia do Trabalhador, jamais, em nenhum momento, a classe trabalhadora deixou de contar com o seu presidente nas comemorações do dia primeiro de maio. Cabe ao trabalhador, enfim, decidir seu futuro e se posicionar na escolha que deve fazer!
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