O governo brasileiro está quase certo de que este país deverá
ganhar brevemente um assento exclusivo no Fundo Monetário Internacional - FMI,
com a aprovação de um novo, acordo celebrado no fim de 2010 para
a revisão das contas dos países - membros do Fundo, segundo informações
liberadas ontem (6) por fontes não identificadas do governo. A aprovação
do acordo ainda depende da ratificação de um número mínimo de países
associados ao Fundo, mas com maior poder de voto, com uma diretoria exclusiva,
consolidada à elevação de status do Brasil em fóruns multilaterais. Hoje,
o voto do Brasil na diretoria executiva do FMI é compartilhado com outras
nações, entre elas a Colômbia, Haiti, Trinidad e Tobago e Suriname. Atualmente,
países como Estados Unidos, Japão, Alemanha, França e Reino Unido têm assento
exclusivo na diretoria executiva, que é constituída de 24 assentos, representando
seus respectivos países-membros.
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